Eles também usam ORNA

A discussão em torno de uma moda que traga mais igualdade e que, acima de tudo, não imponha regras de gênero, é cada vez mais forte e requisitada por quem consome. E ver marcas já consolidadas aparecerem de forma diferente é só o primeiro passo para isso. Nesse sentido, não tem como não falar dela, essa queridona que tem 3 anos de vida e é amada desde o começo da sua trajetória no mercado: ORNA.O trio parada dura - and fashionista - composto por Bárbara, Débora e Julia esta à frente dessa marca incrível desde 2014, quando nasceu com propósitos que vão muito além do produto final. Os objetivos das meninas com a ORNA sempre foram bem claros, aliás: transformar o que já faziam na internet em algo palpável, projetar o Brasil para o mundo, falar sobre o slowfashion para o maior número de pessoas e, acima de tudo, mostrar que mulheres são incríveis como empreendedoras. E vamos combinar, elas conseguiram tudo isso - e muito mais - de um jeito totalmente único.São tantas coisas já feitas e temas para os quais elas já deram voz através dessa marca linda que é difícil enumerar. Mas eu, que acompanho desde o comecinho, sei que elas faziam os produtos sem uma barreira de gênero (caso do Chapéu Osório, já definido como unissex). E isso sempre me encantou.E pra quem acompanha as meninas e a ORNA nas redes sociais, seja desde 2014 ou agora, isso tem ficado cada vez mais claro. Há alguns meses, por exemplo, as fotos que vocês estão vendo neste post foram feitas com um modelo masculino e exclusivamente para o site, Instagram e Facebook.Adoro esse ensaio porque aqui, tanto a Bolsa Mercês quando o Chapéu Osório saem do lugar comum e provam pra gente que é possível usar tudo - quando e como quisermos. A moda é liberdade, com a ORNA então, é ainda melhor 

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